A prática de exercícios físicos ao ar livre, traz inúmeras vantagens para o corpo e a mente.

A prática de exercícios físicos ao ar livre, traz inúmeras vantagens para o corpo e a mente.
''Nossa história é uma história de domínio do intelecto sobre o corpo, do senhor sobre o escravo, do patrão sobre o trabalhador. Ou seja, sempre de separação entre o corpo e a mente. Vivemos de explorar nossos semelhantes e submeter o trabalho corporal ao intelecto". Freire, João Batista - De Corpo e Alma: o discurso da motricidade / São Paulo, 1.991, cap.I, pág.27.

Música

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O Boxe




Fundamentos do boxe
Em uma luta de boxe existem regras para indicar um vencedor, manter a luta interessante para os fãs e reduzir a chance de ferimentos sérios nos boxeadores. As regras variam entre o boxe amador e o boxe profissional, e mesmo entre as organizações de boxe profissionais. Antes de uma luta importante é feita uma reunião sobre regras, a partir da qual as regras particulares para a luta em questão são explicadas.

O ringue de boxe é uma plataforma quadrada elevada com uma superfície de lona assentada sobre aproximadamente 3 cm de acolchoado. Cordas flexíveis cercam o ringue, presas a estacas de aço em todos os quatro cantos. As dimensões exatas do ringue dependem da organização sancionadora da luta. Os ringues em pequenas áreas podem ter somente 5 metros de diâmetro, enquanto o boxe olímpico permite ringues de até 6 metros de diâmetro. Algumas poucas organizações profissionais permitem ringues de até 7,5 metros de diâmetro.

Um ringue de boxe no final de uma luta

Existem várias coisas que um boxeador não pode fazer dentro do ringue. Os boxeadores não podem:

•desferir golpes abaixo da cintura
•atacar quando o oponente está caído na lona
•chutar
•atacar com cotovelos, antebraços ou a parte interna da mão (tapa)
•dar cabeçada
•morder as orelhas (você provavelmente acharia que essa regra não precisava ser declarada, mas Mike Tyson provou que você estava errado)
•agarrar-se às cordas
•enfiar o polegar no olho (na entrevista pós-luta depois de derrotar George Foreman no "Estrondo na Selva", em 1974, o olho direito de Muhammad Ali estava vermelho e inchado devido ao polegar de Foreman)
•atracar-se, abraçar ou agarrar excessivamente
Cometer qualquer um desses atos pode resultar em uma infração, o que causa a dedução de pontos pelos juízes. Cometer uma infração repetidamente ou muito flagrantemente resulta na desclassificação pelo árbitro.

Uma luta de boxe é dividida em assaltos (rounds) de dois ou três minutos, com um período de descanso de 1 minuto entre eles. Nos campeonatos, as lutas profissionais têm 12 assaltos (elas costumavam chegar a 15). Dez assaltos ou menos podem ser definidos para classificações inferiores. As lutas amadoras têm somente três, quatro ou cinco assaltos e duram dois minutos. As divisões de juniores podem ter assaltos ainda mais curtos.

Museu do Futebol

Um dia de Muito Conhecimento!!!


Alguns da Turminha


"Eloise, Suellen, Eu e Priscila"


"Estádio do Pacaembú"


Professor Maurício "O FERA", nunca vi tanta inteligência numa mente só.


Professora Maria Elena "A MÃEZONA", o que precisar é só chamar.

Professor Laércio "A NOSSA CARA", esse fala a nossa língua.

Bom... "Boa Noite", tivemos o prazer de conhecer o Museu do futebol, o que não é o meu forte mas gosto um pouco, la fiquei encantada com a decoração e as explicações claras e objetivas sobre o futebol, aprendi muita coisa que nunca havia ouvido como o início do futebol, a história em si, sobre grandes craques que nos proporcionaram muitas alegrias e tristezas e ainda pude me divertir nos jogos e brincadeiras que se encontran la no museu.

Enfim, fizemos um trabalho muito interessante onde pude obter muito mais cinhecimento sobre o futebol do que eu tinha...







O MUSEU


Em um ano de existência o Museu do Futebol já se firma como ponto turístico paulistano. Através da tecnologia e interatividade, o museu já recebeu e conquistou 370 mil visitantes, um publico que não se restringe aos amantes do futebol. Para contar a historia do esporte o museu divide seu acervo em três instalações: Anjos Barrocos, Sala de Exaltação e a Sala das Copas. Alem dos jogos em 3D, cabines que exibem vídeos de lances marcantes, narrações inesquecíveis dos mestres do radio e uma área reservada para aqueles que até hoje são considerado os dois maiores gênios, Pelé e Garrincha.


Esta viagem às memórias do esporte mais popular da Terra começa com imagens dos principais craques do passado com uma breve descrição das características de cada jogador, de Arthur Fredenreinch conhecido como “El Tigre” a Ronaldo “Fenômeno”. Na sala seguinte, através de uma seqüência de experiências visuais e sonoras o publico participa de uma simulação do comportamento de uma torcida em dia de jogo. A grande atração é a exposição que conta a historia de todas as Copas do Mundo, sempre mostrando os principais fatos que ocorreram em cada época.

Para Camila Manchini, visitante de vinte e dois anos, a exposição rompeu as barreiras do tempo. “Sempre gostei de futebol e o museu foi uma boa oportunidade de conhecer os grandes ídolos do esporte que nunca vi jogar, já que se aposentaram muito antes deu nascer”. Para outros, é mais uma opção de lazer ”É diferente dos outros museus, aqui eu pude bater um pênalti e ainda joguei pebolim” conta Renato Cavalcante. Conhecer todo o local não é tarefa fácil como explica Samuel Almeida “É a terceira vez que visito o local e confesso que ainda não consegui ver tudo com calma, é muita coisa”. E é mesmo ao todo são mais de seis horas de vídeos e cerca de mil quatrocentos e quarenta e duas fotos.


Apesar de relativamente grande o projeto conquista pela proposta de explicar como o futebol tem a ver com arte e mostrar o impacto do esporte na vida das pessoas de uma maneira divertida e totalmente inovadora. Doze meses depois da implantação do espaço, uma pesquisa de avaliação e perfil socioeconômico e cultural, realizada pela empresa ADM Museografia e Educação mostra que 70% dos entrevistados disseram que a visita ampliou os seus conhecimentos sobre a história do Brasil e que 95% recomendariam a visita mesmo para quem não gosta de futebol.

O museu conta com um espaço de quatro mil metros quadrados que comporta até 1.500 pessoas está localizado no Estádio do Pacaembu, São Paulo com funcionamento de terça a domingo, com entrada das 10h às 17h e permanência no museu até as 18h a entra e 6,00 R$ e estudante paga meia.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O Taekwondo


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Traduzindo literalmente do coreano, Taekwon-do significa:

TAE: Saltar, voar, chutar ou quebrar com o pé.
KWON: Socar ou destruir com os punhos.
DO: Arte, caminho, método (segundo a filosofia oriental, "o caminho construído pelos santos e sábios")

TaeKwon-do, uma arte Marcial Milenar nascida na Coréia.

Conceitualmente, Taekwon-do é a técnica de combate sem armas, para defesa pessoal, envolvendo a habilidade do emprego de pés, mãos e punhos, ou seja de arma branca.

Taekwon-do é:

-Espírito de aperfeiçoamento
-Defesa pessoal
-Destreza física
-Arte

Não impondo barreiras de idade ou sexo para a sua prática, o Taekwon-do oferece uma série de benefícios à saúde mental e física, uma vez que atua como um todo nos sistemas cárdio-pulmonar e locomotor do indivíduo, desenvolvendo coordenação, equilíbrio, força muscular, etc.

A repetição dos movimentos desenvolve a paciência, e o poder que o aluno adquire lhe dá autoconfiança.

A luta ensina humildade, coragem, estado de alerta e autocontrole.

Os exercícios fundamentais proporcionam precisão e conhecimento do método, princípio e propósito.

O Taekwon-do contribui no processo de amadurecimento do praticante estimulando a sensibilidade e percepção. Através do convívio com pessoas sadias, o Taekwon-do pretende colaborar no processo de formação do indivíduo para sua participação ativa na sociedade.

Uma visão do que pode proporcionar o espírito do TaeKwon-do na escola.

Cortesia - (Educação e Respeito com os demais)

Integridade - (Honestidade e Justiça com os fatos do dia-a-dia)

Perseverança - (Nunca desistir de nenhum objetivo)

Domínio sobre si mesmo - (Lutar contra os desejos do corpo, incluindo principalmente vícios)

Espírito Indomável - (Nunca se entregar perante o inimigo)

Sendo assim cada praticante do TaeKwon-do vai polindo seu caráter por uma pura filosofia de respeito e preservação da vida, e não mais se curvará frente a qualquer dificuldade que surgir, por mais difícil que seja;



Origem e história do TAEKWON-DO

Apesar de recentemente introduzido no Ocidente, o Taekwon-do (pronuncia-se têcuondô) possui raízes muito antigas, embora tenha sido institucionalizado com este nome apenas no ano de 1955.

Em 670 d.c. a Coréia era dividida em três reinos: Kogoryo, Baek Je e Silla, este o menor deles, que era constantemente invadido e saqueado pelos seus dois vizinhos.

Para defender Silla, foi criado um grupo de guerreiros, formado por jovens oficiais militares e aristocratas, que além de treinados em diversas formas de luta e manejo de armas (lança, arco e flecha, bastão,...) tinham severa disciplina física e mental. Este grupo transformou-se em um temido e respeitado corpo de guerreiros de elite chamado HWA-RANG (semelhante aos samurais do Japão).

O Hwa-Rang tinha o seguinte código de honra:
1- Ser leal ao rei.
2- Ser obediente aos pais.
3- Honrar os amigos.
4- Nunca se retirar de uma batalha.
5- Matar com justiça.

Com certeza essa é a origem do desenvolvimento das artes marciais na Coréia, porém com o passar do tempo, as dinastias que se seguiram passaram a adotar uma postura antimilitar, o que veio a marcar o início de um período de cultura civil que quase culminou com o fim das artes marciais da Península Coreana.

No ano de 1909 o quadro se agravou mais ainda com a ocupação japonesa que proibia a prática do Taek Kyon e outras artes marciais coreanas, que passaram a ser praticadas secretamente.

Após a libertação da Coréia em 1945, (rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial) com a formação da nova República Coreana e a reorganização de suas Forças Armadas (1946), um jovem segundo-tenente chamado CHOI GONG HI, recentemente solto de um campo de prisão japonês, começou a ensinar artes marciais para alguns de seus soldados.

Os anos de pesquisa e desenvolvimento do então General CHOI HONG HI, resultaram no estilo CHANG HUN (seu pseudônimo). Apesar de baseado principalmente nas técnicas de SOO BAK GI, TAEK KYON E KARATÊ, muitas técnicas foram adicionadas e aperfeiçoadas.

Em 1955 (durante a Guerra da Coréia), uma junta de instrutores e historiadores e outras personalidades proeminentes liderados pelo General CHOI, escolheu como TAEKWON-DO o nome da nova arte marcial coreana, por significar adequadamente o que representa e também por lembrar o antigo TAEK KYON, reanimando, assim, o senso de patriotismo coreano.

A combinação das técnicas tradicionais e novas modificações resultaram em uma forma de autodefesa e condicionamento físico-mental incomparável no mundo moderno.

Finalmente, em 22 de março de 1966 foi fundada a International Taekwon-do Federation (I.T.F.), formada inicialmente com a associação de nove países:
Vietnã, Malásia, Singapura, Alemanha Ocidental, Estados Unidos, Turquia, Egito, Itália e Coréia do Sul e com sede na Coréia. A partir daí, seu presidente, o próprio General CHOI HONG HI, começa a organizar e formar turmas de instrutores internacionais espelhando-os pelo mundo com o intuito de divulgar o TAEKWON-DO.

Como uma organização Internacional de esporte puramente amador, a I.T.F tem por objetivo contribuir para a paz e justiça no mundo.

Vendo que era impossível desenvolver o nobre ideal do Taekwon-do sob o regime de então da Coréia do Sul, que tentava reduzir o Taekwon-do a instrumento político, o General CHOI HONG HI mudou a sede da I.T.F de Seul para Toronto (Canadá) em 1972, e novamente a mudou, em 1985, para Viena (Áustria), a fim de ter um centro de atividades mais proveitoso.

O General CHOI HONG HI foi o responsável pela unificação técnica dos estilos de "Karate Coreano" (Song Moo Kwan, Chung Do Kwan, Moo Do Kwanm Ji Do Kwan...), Karatê Japonês, Taek Kyon e Soo Bak Gi, criando o Taekwon-do, além de elaborar os vinte e quatro tuls e ser o mentor intelectual da parte filosófica.